O delegado de polícia, Bruno Trento Hein, destacou que desde o primeiro momento que a Polícia Civil tomou conhecimento do ocorrido iniciou diligências a fim de identificar os envolvidos, atuando diretamente com a direção do Colégio Suplicy, Núcleo Regional de Educação, Ministério Público, Poder Judiciário e Polícia Militar, tratando o caso com absoluta prioridade.
Nesse primeiro momento foram identificados, ao menos, quatro perfis, criados por alunos do colégio, que tiveram seus aparelhos apreendidos, para que sejam submetidos à análise técnica e colheita de eventuais elementos que possam corroborar na elucidação do crime bem como apurar eventualmente outros envolvidos.
Os envolvidos compareceram, com os responsáveis, juntos à 19ᵃ SDP para prestarem esclarecimentos, os quais irão responder por ato infracional em conformidade com Estatuto da Criança e do Adolescente. Todos foram ouvidos e liberados.
Outras diligências investigativas estão em andamento para apurar, principalmente ameaças de “massacre” e postagens de armas e bombas, devendo haver outros desdobramentos da operação.
Conforme a polícia, durante as buscas, não foram encontrados ou apreendidos nenhum armamento com potencial lesivo ao cumprimento das ameaças. A Polícia Civil continua trabalhando para rastrear quaisquer ameaças a comunidade escolar.